Até qual ponto Sartre está certo?Até onde a culminância existencial está presente em cada um de nós?a vida não seria apenas um "deixar passar"?,apenas o zás do instante que ocorre permanentemente?,é válida a ânsia do eu contra mim?As cruzadas contra os próprios pensares,é justo que vivamos todos como Clarice,em estado de sítio ante sua alma,por ser óbvio que o tempo é uma reta continuada.
Mas e se a reta for ziguezagueada,mais,e se ela não existir?,Drummond estando certo,nada realmente passa,é tudo ilusão.Mas essa ilusão não é existencial?,como as guerras internas de Sartre e de todos os grande autores,o que somos afinal,uma batalha existencial,ou talvez,mais provavelmente,todos somos grandes autores,de historias existenciais,ou simplesmente de historias,de glória vis ou não,somos todos os dilemas de Clarice,pois os dilemas de Clarice eram os sentimentos.
post de @bnpedro
adorei bru :)
ResponderExcluiro cara
ResponderExcluirmt bom...=)
ResponderExcluirNão deixe nunca de ser autora da própria história,de certa forma todos estão certos,por mais difernte que sejam suas concepções, são modos de ser e viver a vida!Parabéns pela escrita!
ResponderExcluirAP